sexta-feira, 17 de setembro de 2010

The Last Airbender

Uma das mídias que me conquistou há muito diz respeito às campanhas publicitárias. As mesmas alcançam uma abrangência e influência gigantescas pelo mundo.

O comercial a seguir é antigo, mas vem ao encontro do lançamento do filme "O último mestre do ar". Confira.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Alugar ou não alugar? Eis a questão.

Após pesquisa apontando que "não ter amigos é tão perigoso como fumar ou consumir álcool em excesso" a "moda" agora é alugar amigos. Vários sites oferecem amigos na vida real, desde que você pague por eles.

Imagem: NJovem

Na teoria, a palavra amizade conceitua um relacionamento afetivo, com ou sem romance/sexo, entre duas pessoas. Designa também a relação entre pessoas da mesma família, o que é mais raro. Na prática, pelo menos pra mim, é muito fácil fazer amizades, porém é difícil mantê-las, seja por questões de horário, distância ou mesmo afeto.

Alugar amigos pode ser um tanto quanto bizarro, mas sinceramente eu acho que também experimentaria alugar alguns amigos por um tempo pré-estabelecido. É tão fácil/simples ter amigos na vida virtual, mas amigos com quem compartilhar preferências semelhantes e uma companhia agradável tem se tornado extremamente complicado. As pessoas vivem sufocadas pelo trabalho, preocupações, problemas; 'gastam' seu tempo ao invés de aproveitá-lo nas relações interpessoais; tornam-se robôs programados para interagir com máquinas/tecnologia, ao invés de simplesmente interagirem com seus semelhantes.

Me lembro de minha infância, há cerca de 10 anos atrás, quando o que eu mais gostava era de brincar com outras crianças. Rir, gritar, bagunçar, interagir, me sentir pessoa integrante de um meio social saudável. Essas são as sensações que quero voltar a ter. Por mais avanços tecnológicos que possam ser criados o ser humano jamais vai substituir o prazer da troca de vivências, "ao vivo" e "em cores".

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Operação Liberdade Iraquiana

Em 31 de agosto teve fim a missão de combate americana no Iraque, que já durava sete anos. Isso se deu em cumprimento de uma promessa do presidente Barack Obama. Então, agora o desafio dos iraquianos é manter a segurança e a estabilidade política, o que não será fácil (leia mais a respeito nesse artigo).

Operação Liberdade Iraquiana
Até quando o ser humano vai persistir em seus erros? Creio que essa questão não tem resposta.

Quando comecei a ler o artigo a despeito da notícia fiquei surpresa, estagnada mesmo, pois é algo que não havia data certa para acontecer. Eu, como humana, já cogitei o fim dessa guerra por vezes, mas, de repente, verificando o fato ocorrido não contive o espanto involuntário.

Não sei se fico feliz ou continuo apavorada, já que o Iraque amostra seu total despreparo em ser um país independente em termos de segurança e democracia. Confesso que concluí que estou feliz até certo ponto quando, então, chego a questionar a funcionalidade da operação e, até mesmo, a figura do Barack Obama. Será ele tão 'correto' quanto parece? Me pergunto a sua real intenção, pois como explica esse artigo, o presidente havia se comprometido em retirar os combatentes do Iraque e concentrar esforços na economia doméstica. Concluí que o mais provável seja que o término da missão se deva exclusivamente ao reestabelecimento dos EUA, nada além disso; não se pensou nas vidas habitantes no Iraque, mas somente no interesse americano, de supremacia; já que nada foi mencionado a respeito das barbaridades praticadas pelos soldados americanos em terras iraquianas, como estupros, abusos e assassinatos. Atos os quais nada justifica, cometidos por pessoas inescrupulosas, que não merecem ser chamadas de seres humanos.

Diante de tantos absurdos há o anseio por justiça, acima de tudo, seja nesse mundo ou em qualquer outro. A certeza que fica é a de que tudo é incerto.


"Eu só sei que nada sei"
Sócrates